Geração Distribuída

Com a entrada em vigor da resolução normativa 482, da ANEEL, no Brasil, tornou-se possível a geração de energia e venda do excedente à rede de distribuição onde encontra-se a instalação. É permitido também que o consumo seja realizado em uma unidade distinta àquela que produziu a energia, permitindo a criação de modelos negócios interessantes e inovadores, tais como os condomínios ou cooperativas energéticas, iniciativas de crowdfunding para geração, plataformas de aluguel de espaços para geração distribuída considerando a classificação de imóveis de acordo com seu potencial.

Todo esse contexto fez com que os projetos de geração distribuída se tornassem rentáveis, com paybacks bastante mais reduzidos e com custos de investimento iniciais exequíveis. A quantidade de instalações de geração solar fotovoltaicas no Brasil cresce a largos passos e a tendência é crescer ainda mais nos próximos anos.

Dentro deste novo cenário, a TRESCO e a PORTUBRAS somaram forças para o desenvolvimento de projetos tipo EPC (engineering, procurement and construction) de geração distribuída, aproveitando o know-how em execução e gestão de projetos da TRESCO e a vasta experiência da PORTUBRAS em montagens eletromecânicas de subestações.

O resultado é o nascimento de uma parceria de sucesso e que já conta com 32kWp de potência instalada.